Um claro exemplo de como a burocracia em torno das políticas econômicas e sociais são ineficientes e impõem ônus aos mais vulneráveis, que poderiam receber os recursos livremente para gastar com o que realmente precisam, terem tempo pra estudar e esperar por uma oportunidade digna e de qualidade se fosse garantida uma renda básica incondicional.
(Opinião de Leandro Ferreira – Presidente da RBRB)
Leia em : https://economia.estadao.com.br/…/geral,cada-vaga-de-novo-p…
10 de dezembro de 2019 | 22h00
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Oficialmente, o governo colocou a meta de abertura de 1,8 milhão de vagas até 2022. Mas nota técnica do próprio ministério admite que 1,52 milhão de postos de trabalho com carteira assinada devem ser gerados nesse período mesmo sem o programa.
O custo por trabalhador é maior do que o salário máximo de R$ 1.497 (1,5 salário mínimo) mensal que o empregado contratado pela empresa que aderir ao programa pode ter. Apenas olhando o custo fiscal, ficaria mais barato a transferência do salário para o jovem em forma de benefício assistencial do que o valor que o governo vai abrir mão de arrecadar com o programa. ”